* Feliz Páscoa *

O Departamento de Fisioterapia

deseja-lhe uma

Páscoa Feliz

Mais um ano com mais Saúde

No mês de Março esteve de Parabéns,

por celebração de

mais um ano com mais Saúde:

Diana Sousa

A Efectividade do Pilates Clínico na Dor Lombar

Instituto Português de Pilates Clínico

Ana Rita Cruz
Maria Do Paço

Junho 2009

A dor lombar crónica (DLC) é uma condição frequente, com mais de 80% da população a referir dor lombar pelo menos uma vez ao longo da sua vida (O’Sullivan, 2005) e representa uma das principais causas de incapacidade, com um impacto altamente negativo na qualidade de vida (Kaapa, Frantsi, Sarna, & Malmivaara, 2006). Está associada a um grande absentismo laboral e a uma utilização substancial dos cuidados de saúde (Engers et al., 2008; Ostelo et al., 2005), representando desta forma um grave problema socioeconómico, epidémico e de saúde pública (Lamb et al., 2007; Ostelo et al., 2005; Smeets et al., 2008; Smeets, Vlaeyen, Hidding et al., 2006).
Uma revisão sistemática, da Cochrane Library, com 61 randomized controlled trials (RCTs), abrangendo mais de 6000 participantes, concluiu que há forte evidência que o exercício reduz a dor e melhora a actividade funcional em indivíduos com dor lombar crónica (Hayden et al 2005a).
Duas revisões sistemáticas também encontraram forte evidência que o exercício reduz a baixa médica em indivíduos com dor lombar crónica (Hayden e tal 2005a, Kool et al, 2004; Taylor e tal 2007).
Uma meta-análise que envolvia estudos realizados em utentes com dor lombar crónica, sugere que os exercícios terapêuticos são eficazes na redução da dor e na melhoria da função quando comparados com não tratamento, placebo ou outros tratamentos conservadores (Hayden et al 2005b).
Um RCT de elevada qualidade (6/10, na escala PEDro) com um n=1339 concluiu que o grupo sujeito ao programa de exercícios apresentava melhorias estatisticamente significativas no score da Roland Morris Disability Questionnaire (RMDQ) em apenas 3 meses (p<0,01), size="1">(UK Beam Trial Team, BMJ, 2004).
Outro RCT de elevada qualidade (8/10, na escala PEDro) pretendeu avaliar a efectividade dos exercícios terapêuticos em indivíduos com DLC. No grupo experimental foi aplicado o método de Pilates modificado e o grupo controlo recebeu o tratamento convencional. Os autores verificaram uma diminuição significativa da incapacidade funcional na RMDQ (p=0,023) e da intensidade da dor, na Escala Numérica de 101 pontos (p=0,002) no grupo experimental comparativamente ao grupo controlo. Estes resultados mantiveram-se durante 12 meses de follow-up. (Rydeard et al, 2006).
Uma revisão sistemática (Hayden et al, 2005b) que procurava identificar características específicas do exercício na dor lombar crónica não-específica, concluiu que a estratégia mais eficaz seria constituir programas individualizados e supervisionados pelo fisioterapeuta. Os outcomes avaliados foram a dor e a função.
Outras revisões sistemáticas sobre o exercício em indivíduos com DLC concluíram que os exercícios individualizados eram mais efectivos do que programas de exercício standardizado, onde cada utente recebe o mesmo regime de exercício (Taylor et al, 2007).

Estes resultados são deveras significantes para os profissionais de saúde, nomeadamente para os fisioterapeutas, que têm conhecimento sobre patologia e prescrição de exercício assim como capacidade de raciocínio clínico para poderem providenciar o melhor e mais apropriado programa de exercícios terapêuticos individualizados (Taylor e tal 2007).

O Pilates Clínico é uma modalidade de exercício terapêutico cada vez mais utilizado pelos Ft. Na sua prática clínica. Intervém nos aspectos físico e cognitivo da dor, ao mesmo tempo que foca a estabilidade da região lumbopélvica, fortalecendo a sua musculatura estabilizadora, trabalhando a flexibilidade e o relaxamento.
A modalidade de Pilates Clínico foca as estratégias de activação muscular específica dos estabilizadores da região lombopélvica, com fundamentação teórica no controlo neuromuscular e na estabilidade vertebral.

Referências Bibliográficas:

Taylor, N., Dodd, K., Shields, N., Bruder, A. (2007). Therapeutic exercise in physiotherapy practice is benefi-cial: a summary of systematic reviews 2002-2005. Australian Journal of Physiotherapy 53: 7-16
Hayden, J., van Tulder, M., Malmivaara, A., Koes, B. (2005). Exercise Therapy for treatment of non-specific low back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews, Issue 3
Hayden, J., van Tulder, M., Tomlinson, G. (2005b). Systematic review: Strategies for using exercise therapy to improve outcomes in chronic low back pain. Annals of Internal Medicine 142: 776-785
Kool, J., de Bie, R., Oesch, P., Knusel, O., van der Brandt, P., Bachmann, S. (2004). Exercise reduces sick leave in patients with non-specific low back pain: a meta-analysis. Journal of Rehabilitation Medicine 36: 49-62
Kaapa, E., Frantsi, K., Sarna, S., & Malmivaara, A. (2006). Multidisciplinary Group Rehabilitation Versus Indi-vidual Physiotherapy for Chronic Nonspecific Low Back Pain. SPINE, 31(4), 371-376.
Engers, A., Jellema, P., Wensing, M., van der Windt, D., Grol, R., & van Tulder, M. (2008). Individual patient education for low back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews(1).
Ostelo, R., van Tulder, M., Vlaeyen, J., Linton, S., Morley, S., & Assendelft, W. (2005). Behavioural treatment for chronic low-back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews(1).
Lamb, S., Lall, R., Hansen, Z., Withers, E., Griffiths, F., Szczepura, A., et al. (2007). Design considerations in a clinical trial of a cognitive behavioural intervention for the management of low back pain in primary care: Back Skills Training Trial. BMC Musculoskeletal Disorders, 8(14).
Smeets, R., Vlaeyen, J., Hidding, A., Kester, A., van der Heijden, G., & Knottnerus, A. (2008). Chronic low back pain: Physical training, graded activity with problem solving training, or both? The one-year post-treatment results of a randomized controlled trial. Pain, 134, 263-276.
Smeets, R., Vlaeyen, J., Hidding, A., Kester, A., van der Heijden, G., van Geel, A., et al. (2006). Active Reha-bilitation for chronic low back pain: Cognitive-behavioral, physical or both? First direct post-treatment re-sults from a randomized controlled trial. BMC Musculoskeletal Disorders, 7(5).
Rydeard, R., Leger, A., Smith, D. (2006). Pilates-based therapeutic exercise effect on subjects with nonspe-cific chronic low back pain and functional disability: a randomized controlled trial. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy. 36(7): 472-484.
Donzelli, S., Di Domenica, F., Cova, A., Galletti, R., Guinta, N. (2006). Two different techniques in the reha-bilitation treatment of low back pain: a randomized controlled trial. Europa Medicophysica. 42(3): 205-210.
The Chartered Society of Physiotherapy. (2006). Clinical Guidelines for the Physiotherapy Management of Persistent Low Back Pain (LBP). Part 1 Exercise.

Fonte: formaterapia.no.sapo.pt/pilateslombar.pdf

É um " António"...

É um "António"...
foi dificil confirmar...
sai ao pai em teimosia...
mas confirmou-se sem margem para dúvida...

Declarou a futura mamã para todos nós após resultado da ecografia!

Em nome de todo o Grupo,

Desejamos os parabéns aos Pais e também aos Avós!

Em breve a Família Costa estará maior ;)

Um beijo especial para a Isabel

e para

o seu pequeno António!

Os patos… foram parar ao Tacho!

A verdadeira história:

Foi numa conversa inocente que a “matança” começou…

O Sr. Manuel falou que tinha Patos, a Carla Espinheira comentou que adora arroz de pato!
A Carla pediu patos ao Sr. Manuel e ele disse que lhos dava mas ela que os fosse matar.
Ela contrapôs, “o Sr. Manuel mata os patos, eu dou a casa e vamos todos comer arroz de pato!”

Os restantes elementos não se opuseram! ;)

E assim foi! A Dª Conceição confeccionou o arroz de Pato (pois diz o Sr. Manuel que ninguém faz arroz de pato como a sua mulher), os restantes elementos levaram entradas, bebidas e sobremesas e o resultado foi uma noite muito bem “comida” (que dava para mais uns tantos dos que foram!)

Agradecemos desde já às três personagens principais desta história: Sr. Manuel, Carla e Dª Conceição!!!

Mas claro não esquecendo também aos restantes elementos que apoiaram todo o restante processo! ;)

Pois só todos juntos formamos este grupo!
Grupo este que tem cada vez mais vontade de comer! :D

Para breve Jantar das Francesinhas…

Para onde foram os Patos?

Inquérito de Satisfação Ano Lectivo 2008/09

No início do presente ano lectivo foi distribuído aos utentes do Departamento de Fisioterapia um Inquérito de Satisfação para se apurar o quanto os utentes se encontram satisfeitos e de que modo podemos melhorar a prestação dos nossos serviços.
O inquérito consistia em duas partes. A primeira parte apresentava perguntas de resposta simples seguindo a seguinte pontuação:

1 – Nada Satisfeito
2 – Pouco Satisfeito
3 – Satisfeito
4 - Muito Satisfeito

A segunda parte compreendeu uma secção de resposta livre onde os utentes poderiam justificar as razões que os levassem a atribuir uma pontuação inferior à Satisfação Total (cotação inferior a 4), bem como apresentarem sugestões.

Análise do Estudo

Número de sujeitos que responderam ao inquérito = 15 Distribuição destes por actividade que frequentam:

Questionados em relação à sua Satisfação Geral em relação à actividade que realizam:

Verifica-se que a maioria dos utentes estão Muito Satisfeitos com a actividade que realizam tendo apenas um sujeito (7%) referido estar apenas Satisfeito.

Questionados especificamente sobre alguns itens segue em seguida a sua avaliação:

Todos os utentes declararam pontuação máxima para este item, estando Totalmente Satisfeitos com o Professor.

Relativamente ao item Organização da Aula que avaliou o tipo de aula, exercícios e actividades executadas, a maioria (87%) classificou com pontuação máxima tendo apenas 13% (n=2) dos utentes classificado com grau 3 (satisfeito).

O item Tempo de Aula foi um dos dois únicos itens que receberam classificações negativas. 13% (n=2) dos utentes apontaram estar Pouco Satisfeitos com o tempo disponível para a execução da aula. Os restantes 40% referiram estar Satisfeitos e 47% Muito Satisfeitos. Na Globalidade o feedback é positivo.

Em referência ao item Instalações e Material obtiveram-se classificações positivas sendo que aproximadamente 50% referenciaram estar Satisfeitos e os outros 50% Muito Satisfeitos.

Relativamente ao item Logística onde se avaliou o Plano Semanal (dias da semana e nº de horas por semana), Horário e nº de utentes por classe, foi o segundo dos dois itens a merecer uma avaliação negativa por parte de 7% (n=1) dos utentes mostrando estar pouco Satisfeitos. A maioria dos utentes declarou estarem Muito Satisfeitos (60%) e os restantes estarem Satisfeitos (33%).

O item que determinava a Melhoria da Sua Condição Física obteve classificações totalmente positivas sendo que 60% concluíram estar Muito Satisfeitos e os outros 40% Satisfeitos.

No campo de Resposta Aberta onde foi pedido para explicarem o porquê de classificações inferiores à máxima muitos dos utentes não o realizaram.

Seguem algumas das considerações mencionadas:

* Tempo de Aula: Dois utentes referiram que o tempo de aula é curto, sendo que um deles sugere que a duração deveria ser de pelo menos 60 minutos.
* Instalações e Material: Um utente refere o descuido por vezes com a higiene das casas de banho. Outro utente menciona que a água dos balneários é fria e dois fazem referência ao pó na sala de aula, sendo que um deles refere que o material é bom mas que pela sua muita utilização deveriam ser limpos mais vezes.
* Melhoria da Condição Física: Dois utentes referem que a melhoria da sua condição física foi substancial mas que “todos” almejamos os 100% de recuperação.

RPG - Reeducação Postural Global

Deixar o trabalho no campo e trancar-se em prédios e salas mal ventiladas e apertadas traz algumas vantagens e muitas desvantagens para qualquer pessoa. A maior delas está relacionada com o encolhimento corporal provocado pelo enfraquecimento muscular.Os nossos músculos trabalham constantemente para nos manter em pé, sentados, a caminhar, deitados, a correr ou a pular. Entretanto, o excesso de actividades de acções repetitivas, a maneira incorrecta de sentar à frente do computador ou da televisão, e a falta de exercícios podem levar à perda gradual da capacidade muscular. O resultado final é desconforto, doenças e dor. Sem percebermos, passamos a adoptar posturas que aliviam determinadas dores. A longo prazo, essas posições de “conforto” podem fazer mais mal do que bem. Poupar uma área dolorida significa sobrecarregar outra área do corpo.Para ajudar a solucionar os problemas posturais das pessoas que passam a maior parte da vida sentadas ou em posições erradas, surgiram muitos aparelhos e técnicas de tratamento. Actualmente, a reeducação postural global (RPG) é uma das técnicas mais usadas. Trata-se de uma proposta de tratamento fisioterapêutico, que analisa a doença e o indivíduo como um todo. Foi criada em França, em 1981, após 15 anos de pesquisa na área da ginástica postural.

Corpo global

Philippe Souchard, o responsável pelo desenvolvimento da RPG, não aceitava tratar o corpo em partes. Considerando que todos os músculos que formam as cadeias musculares do corpo estão interligados, a sua técnica procura corrigir a própria musculatura, trabalhando o corpo de forma a harmonizá-lo.Além de ver o paciente de um ponto de vista global, tratando não só a sua doença, a técnica exclui o uso de medicamentos. Isso está ligado ao facto de que cada pessoa tem a sua própria maneira de reagir a agressões como o stresse e traumatismos, adoptando determinados padrões de postura para fugir da dor.A RPG é composta por um conjunto de técnicas originadas da fusão de diversas visões terapêuticas. Aliada a outras técnicas de terapia manual, combate dores musculares nas articulações e na cabeça, causadas por erros de postura. Além disso, melhora o funcionamento do sistema respiratório e realinha a coluna, proporcionando liberdade e leveza aos movimentos.A finalidade do tratamento com RPG é tornar o indivíduo autónomo, dono do seu corpo. Ele deixa de ser passivo e torna-se agente activo da sua própria restauração. Para isso, a pessoa precisa de se tornar consciente da organização dos próprios movimentos, conhecer-se e aceitar a responsabilidade de cuidar de si.
Para entender a globalidade das cadeias musculares, que, se encurtadas, dão lugar a compensações, faça o seguinte: deite-se em decúbito dorsal (de barriga para cima) e tente corrigir a sua hiperlordose lombar. Vai perceber que a curva da nuca aumenta. Tente, agora, corrigir a curva da nuca. Vai perceber que as costelas se levantam. Levante-se em seguida e, em pé, flexione o tronco para a frente. Vai sentir que os seus joelhos giram para dentro. Quando torcemos o tornozelo, para diminuir ou eliminar as dores, enrijecemos a musculatura e procuramos apoio na perna sadia, coxeando. É por isso que ao procurar um especialista em RPG, queixando-se, por exemplo, de uma dor no joelho, os ombros do paciente são examinados minuciosamente. Os especialistas em RPG sabem que, quando se fala em dor muscular, o sintoma pode estar muito longe da origem.A partir desse tipo de análise corporal, tomamos consciência das cadeias musculares. Chega-se, assim, à constatação de que o corpo deve ser tratado como um todo. Em RPG, utiliza-se a harmonia natural entre ossos e músculos para corrigir problemas de postura, lembrandosempre que nenhum músculo trabalha sozinho. É como se estivessem todos amarrados uns aos outros, de cima a baixo.

Endireite-se!
- Ao caminhar, mantenha o olhar no horizonte e alinhe o queixo paralelamente ao chão.
- Sentado, apoie-se nos ossos dos glúteos. Mantenha os pés apoiados no chão, o abdómen contraído e os ombros para trás. A cada 45 minutos e no máximo uma hora, levante-se dê uma volta e alongue-se.
- Ao respirar, inspire e expire o ar completamente.
- Parado ou ao caminhar, encaixe os quadris, contraindo os glúteos. Imagine que existe uma linha acima da sua cabeça, puxando o seu corpo para o alto.
- Relaxe os ombros e deixe os braços caírem normalmente ao longo do corpo, mantendo o dedo médio na lateral da coxa.

As posturas

Os jovens, os adultos, os idosos e as crianças podem desfrutar dos benefícios da reeducação postural global. Vários são os problemas que podem ser tratados pela RPG: escoliose, hiperlordose, hipercifose, hérnia discal, torcicolo, lombalgias (dores nas costas), cervicalgias, artrose, bursite, tendinite, pé chato, pé cavo, dores musculares, stresse e enxaquecas, entre outros.Quando aplicado em crianças e jovens na fase de crescimento rápido, o tratamento com RPG ajuda a prevenir as consequências da má postura, comuns nessa época. Todas as posturas devem ser realizadas por um profissional de fisioterapia que tenha a especialidade em RPG. Em todas as posturas é realizado um trabalho com a respiração do paciente.Durante a sessão de RPG, o fisioterapeuta trabalha o paciente através da postura indicada para o caso. Cada postura leva em média de 20 a 30 minutos.Antes do início do tratamento, na primeira consulta, o paciente passa por uma rigorosa avaliação da posição dos pés, joelhos, pelve, alinhamento da coluna. A partir daí, o terapeuta escolhe o melhor tratamento para o seu paciente. A RPG utiliza-se de posturas básicas, somando um total de oito. Cada postura centra-se em determinadas cadeias musculares, sempre alongando os músculos que estão rígidos e fortalecendo os músculos que se encontram fracos.O tratamento é individual e personalizado. As sessões duram em média uma hora e são realizadas uma vez por semana. A duração do tratamento depende do problema e da resposta do paciente.A RPG não é indicada apenas para portadores de desvios ou outros problemas da coluna. Afinal, todas as pessoas, de uma maneira ou de outra, apresentam algum tipo de desarmonia na sua estrutura corporal. A RPG também se destina à prevenção, aos que procuram melhor equilíbrio e uma vida em harmonia com o corpo.

(Diane Carlos LemosFisioterapeuta especializada em RPG)

in http://www.saudelar.com/

Saúde&Lar

Fevereiro de 2010

nº 748

Caminhada - Nova Data

Caros amigos!

A Caminhada está reagendada para dia 20 de Março no mesmo horário e local previamente definidos.

Contamos com a vossa agradável companhia!

Vamos ver se desta a chuva não nos impede ;)

Mais um ano com mais Saúde

No mês de Fevereiro estiveram de Parabéns,

por celebração de

mais um ano com mais Saúde:

Eduarda Peixoto

Manuel Costa

Luisa Pintado